O uso racional de medicamentos e enfatiza a importância de se administrarem medicamentos de forma apropriada, conforme as necessidades clínicas e de modo acessível e seguro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso racional ocorre quando o paciente recebe medicamentos adequados para sua condição, nas doses corretas, pelo tempo certo e ao menor custo possível. No entanto, o Brasil enfrenta desafios com a automedicação e o uso inadequado de medicamentos, resultando em altos índices de intoxicação e hospitalizações.
Estatísticas mostram que 27% das intoxicações no Brasil são causadas por medicamentos, e que 35% dos medicamentos são adquiridos sem orientação médica, principalmente analgésicos e antibióticos. Esses problemas refletem tanto a falta de orientação adequada quanto o impacto da publicidade de medicamentos, que nem sempre alerta para os riscos associados.
A prática da farmacovigilância é essencial para monitorar e prevenir efeitos adversos de medicamentos. A ANVISA, junto com outras entidades, atua na regulamentação e vigilância de medicamentos, buscando diminuir os riscos para a saúde pública. A educação da população, o controle rigoroso na venda de medicamentos e a promoção de práticas de prescrição ética são algumas das soluções propostas para melhorar o uso racional de medicamentos no Brasil.
Referência:
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Tema bastante importante e pouco discutido nas instituições.
Tema que deveria ser enfatizado nas instituições de saúde pública principalmente